Discussão internacional liderada no CRCSP mostra como talentos e inteligência podem impactar relatórios contábeis e estratégias empresariais.

CEO da DOC discute Ativos Intangíveis com especialistas nacionais e internacionais
No dia 15 de setembro de 2025, Domingos Orestes Chiomento, CEO da DOC Contabilidade Empresarial, e acadêmico da Academia Paulista de Contabilidade-APC, juntou-se a um grupo de acadêmicos, no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo-CRCSP, para discutir os avanços e os desafios dos Ativos Intangíveis.
Além de Domingos Orestes Chiomento, participaram do encontro: Marcos Tadeu Cedón, Board member do International Accounting Standards Board-IASB, em Português Normas Internacional de Contabilidade; Sr Strieder, Board member do IASB, representando investidores e os EUA; Alexandre Sanches Garcia, presidente da Academia Paulista de Contabilidade-APC, e os acadêmicos Eliseu Martins, Irineu De Mula, Jorge Roberto Manoel, e Artemio Bertholini, membros da Comissão Especial sobre Ativos Intangíveis, e Charles Holland, idealizador do grupo no Brasil, e profundo defensor da valorização e inclusão dos ativos intangíveis nos relatórios contábeis.
O objetivo do encontro foi falar sobre um estudo elaborado pelos acadêmicos da APC sobre os ativos intangíveis – a inteligência, os talentos e a capacidade humana, que geralmente não são considerados nos balanços e nos relatórios de Contabilidade. O estudo já fora apresentado ao IASB, este ano, e também encaminhado para várias autoridades contábeis, com o objetivo de captar a atenção das autoridades contábeis e empresarias de todo o mundo, a fim de desmistificar e compreender a importância dos ativos intangíveis, para o desenvolvimento da economia.
Segundo Charles Holland o objetivo do trabalho é identificar em bases técnicas os ativos inteligentes e quantificar as suas contribuições nos resultados e fluxos de caixa das empresas. “O fomentador de valor nas empresas é a inteligência, que não pode ser contabilizada, mas precisa ser destacada e divulgada nas demonstrações financeiras auditadas”, disse o coordenador do grupo.

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