A DOC Contabilidade Empresarial alerta as empresas sobre a necessidade de estarem atentas ao prazo de adequação dos campos das notas fiscais (NF-e e NFC-e) em relação ao IBS, CBS e IS da Reforma Tributária, que está chegando ao fim. A fase de testes já está em andamento, teve início no dia 1º de julho de 2025; e o ambiente de produção começará a partir do dia 1º de outubro de 2025. A preparação e a atenção às mudanças são fundamentais para evitar possíveis problemas em 2026.
Ingressar no ambiente de produção implica que as notas fiscais devem obrigatoriamente conter os novos campos no leiaute. Os testes, por sua vez, não são obrigatórios, mas sua realização é altamente recomendada.
É importante ressaltar que, durante o ano de 2025, as informações de tributação referentes ao IBS, CBS e IS serão opcionais e validadas somente se os campos correspondentes forem preenchidos. No entanto, a partir de janeiro de 2026, as novas regras de validação começarão a ser aplicadas.
A nova regulamentação também traz uma alteração importante quanto à somatória do IBS, CBS e IS no valor total da nota. Isso porque, a parir de 2026, tais valores não deverão ser atribuídos ao total da nota fiscal.
O que as empresas devem fazer?
Diante desse cenário, a DOC Contabilidade Empresarial alerta que é imprescindível que as empresas garantam a conformidade das suas notas fiscais com as novas exigências legais. Isso envolve a atualização dos sistemas de gestão e também a capacitação das equipes responsáveis pela emissão das notas. A falta de adequação pode resultar em multas significativas e complicações fiscais, além de impactar negativamente a credibilidade da empresa junto aos seus clientes.
É recomendável que as organizações realizem testes e simulações para assegurar que as modificações foram implementadas corretamente. A consultoria especializada, como a da DOC Contabilidade Empresarial, por exemplo, pode ser um recurso valioso nesse processo, ajudando a identificar e corrigir eventuais falhas antes do prazo final.
Contabilidade e comunicação: uma via de mão dupla
Ademais, a comunicação com fornecedores e parceiros comerciais deve ser estreita, uma vez que a padronização das informações é crucial para evitar retrabalho e divergências nos dados fiscais. As empresas também devem acompanhar as orientações emitidas pela Receita Federal e outros órgãos reguladores, que podem fornecer informações relevantes sobre o processo de transição.
Por sua vez, os gestores devem desenvolver um cronograma de monitoramento contínuo das mudanças nas legislações fiscais, a fim de antecipar futuras adequações e garantir que a empresa esteja sempre alinhada às normas vigentes. A proatividade nesse aspecto minimiza riscos e contribui para a sustentabilidade e a competitividade no mercado.
A atenção aos detalhes é crucial. É fundamental que todas as etapas do processo de adequação sejam documentadas e revisadas periodicamente, para garantir que a empresa permaneça em conformidade e possa responder prontamente a qualquer exigência fiscal que possa surgir. “Estar à frente das mudanças tributárias evita penalidades e posiciona a empresa como um agente proativo e responsável, pronto para enfrentar os desafios do mercado”, pontua Domingos Orestes Chiomento, CEO da DOC Contabilidade.